A Própolis (em grego: em defesa da cidade) consiste num material resinoso e balsâmico resultado da colheita pelas abelhas de substâncias que provêm de flores, ramos, exsudados e de outras partes do tecido vegetal, juntamente com a adição de secreções salivares da própria abelha.
Desta forma consegue-se compreender que a própolis tenha uma composição complexa e variável consoante o substrato utilizado. Em estudos realizados, foram identificados mais de 300 substâncias em amostras de própolis, com predominância de flavonóides (ex. galangina, apigenina, crisina, quercitina,…), sendo também identificadas outras substâncias como oligoelementos (ex. vanádio, ferro, silício, manganês,…) e vitaminas (B1, B2, B6 e C).
As abelhas usam a própolis para selar as aberturas da colmeia do frio, impedir que um intruso invada a colmeia, bem como para protegê-la de fungos e bactérias (atividade antimicrobiana).
Além destas propriedades, estão descritas também atividades: anti-inflamatória, antioxidante, imunomoduladora e antitumoral.
Devido a estas propriedades biológicas, a própolis tem sido utilizada pelo Homem há milhares de anos, para tratamento de infeções bacterianas, fúngicas e afeções do trato respiratório. Hoje em dia, a utilização da própolis como reforço imunitário, principalmente nas épocas de grande risco epidemiológico, tem tido um incremento por parte da população em geral, devido aos excelentes resultados obtidos na prevenção de infeções.
Assim, porque não começar já hoje a prevenir-se “contra” a época das gripes, constipações e consequentes infeções do trato respiratório?
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